segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Lei genocida do Supremo Tribunal dos EUA é confrontada por importante decisão pró-vida do tribunal do Alabama


O Supremo Tribunal do Alabama decidiu na semana passada que uma lei que protege pessoas de perigos químicos também se aplica aos bebês em gestação. A decisão do tribunal estadual mostrou que os bebês em gestação são pessoas e merecem respeito como pessoas.
Tal decisão, que está tendo repercussão nos EUA e provocando indignação na elite esquerdista, entra em choque com o tribunal federal, que é o Supremo Tribunal dos EUA, que em 1973 legalizou o aborto nos EUA na infame decisão Roe versus Wade.


O caso do Alabama, que está gerando questionamentos sobre a validade da lei federal de aborto, envolveu uma mulher que fumou a droga metanfetamina três dias antes do nascimento de seu bebê, que viveu poucos minutos. A autopsia mostrou que o bebê morreu de exposição à metanfetamina.

Na defesa da mulher, seus advogados argumentaram que se não é crime abortar um bebê, não é crime expô-lo a drogas que o matem.
Pela lei de aborto que está em vigor há quarenta anos, se a mãe drogada utilizasse os serviços assassinos de uma clínica de aborto, ela não enfrentaria problemas com a polícia, pois nos EUA o aborto é livre em todos os meses da gravidez, inclusive no próprio dia do parto.

A lei federal de aborto trata os bebês em gestação como meros produtos descartáveis.

A importante decisão do tribunal do Alabama contra a mulher que matou o filho dela fora dos hospitais e clínicas de aborto pode ter dado uma luz de esperança numa nação que passou anos capitaneando o protestantismo mundial, mas que hoje se vangloria de capitanear o “evangelho do aborto” na ONU e nas nações.

Depois da aprovação do aborto em 22 de janeiro de 1973, 55 milhões de bebês americanos foram assassinados, por todo e qualquer motivo e até mesmo sem motivo. É de longe o maior genocídio cometido em território americano.

São mais de 3 mil crianças assassinadas por dia, sem que o presidente pró-aborto dos EUA dê um único suspiro de condolência pelas vítimas de um governo americano cada vez mais obcecado em desempenhar o papel de embaixador mundial da cultura da morte.

Os EUA são hoje uma sociedade acostumada com o genocídio dos inocentes. A trucidação de um bebê em gestação é vista apenas como a extração de um dente estragado.

Neste ano, os grupos pró-aborto comemorarão 40 anos de aborto legal nos EUA. É o aniversário mais macabro de toda a história americana.
A atitude do tribunal do Alabama de devolver a dignidade de pessoa humana aos bebês em gestação que sofreram morte com a exposição de drogas pode ser um primeiro passo importante para o Supremo Tribunal dos EUA ser confrontado com sua vergonhosa lei genocida.

O único modo de deter essa insanidade é o Supremo Tribunal dos EUA ver o que o tribunal do Alabama viu: Se é crime expor qualquer cidadão, dentro ou fora do útero, a drogas que venham a matá-lo, deveria ser crime matar não somente pessoas fora do útero, mas também dentro dele.
Se esse entendimento se espalhar nos EUA e prevalecer, a insana lei federal americana deverá ser revogada, o derramamento de sangue inocente deverá parar e os americanos deverão se arrepender e chorar o fato de que durante décadas permitiram, consentiram e aprovaram o genocídio dos inocentes.

O Supremo Tribunal do Alabama deu um passo importante contra o gigante federal americano do aborto.

Oremos para que Deus transforme esse pequeno passo num golpe mortal no gigante.

Oremos pelo Supremo Tribunal do Alabama, especialmente o juiz Tom Parker, e sua luta de Davi pró-vida contra o Golias pró-aborto do Supremo Tribunal Federal dos EUA.

Fonte: http://juliosevero.blogspot.com.br/